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Por Defeito 2008/02 EURUSD - O quarto ataque aos 1.5000

Mais um futuro ataque aos 1.50


E parece que já temos um canalzito bonito para facilitar a vida

Se for à LT inferior duvido que baixe muito dos 1.4680-1.4700 e com sorte terá mais uma subida pequenita até aos 1.4800 até encontrar o topo do canal novamente, ou mesmo mais acima, dependendo do tempo que levará a lá chegar, podendo ser 1.4820 ou mais. Acho que este caminho até aos 1.5000 será fácil de prever.

Desenhei algumas pequenas formações à pressa no gráfico, para os novos no Forex verem o quão previsível e espectacular este mercado é
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Velho 28-02-2008, 16:32
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Espreitei hoje o EURUSD que já não via há mais de uma semana e fiquei agradávelmente surpreso:


Bem vamos a ver quais serão as próximas resistências estamos num terreno virgem Vamos a ver se passa primeiro das 1.5200. Cá para mim há-de ir mais acima antes de cair. Saiu e bem daquele canal

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  #3  
Velho 12-03-2008, 21:17
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Pelos vistos vamos para $2.00, espero que não porque tenho todo o capital em $ e terei de o converter para € na hora de fazer cashout
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Pelos vistos vamos para $2.00, espero que não porque tenho todo o capital em $ e terei de o converter para € na hora de fazer cashout
Isto está bonito está hehe

Eu por acaso não tenho capital em dólares, e até preciso de fazer várias compras por lá, pelo que só tenho a ganhar com a subida do Euro, mas para a economia em geral, isto está a ficar agreste sim.

Vou deixar aqui um artigo já com perto de 2 meses, do grande Geoge Soros (este sim percebe bem de Forex hehe), sobre o estado da economia em geral:

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Opinião: Dias depois do colapso das bolsas mundiais

George Soros: esta é a pior crise dos últimos 60 anos

24.01.2008 - 08h52

A actual crise financeira desencadeada pelo colapso da bolha imobiliária, nos Estados Unidos, marca também o fim de uma era de expansão do crédito assente no dólar como a moeda de reserva internacional.

É uma tempestade muito maior do que qualquer outra ocorrida desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Para compreender o que está a acontecer, precisamos de um novo paradigma. Esse paradigma está disponível na teoria da reflectividade que propus pela primeira vez, há 20 anos, no meu livro "The Alchemy of Finance" (A Alquimia dasFinanças).

Esta teoria defende que os mercados financeiros não tendem para o equilíbrio. Opiniões tendenciosas e ideias erradas entre cooperadores dos mercados financeiros introduzem incerteza e maior imprevisibilidade não apenas relativamente aos preços do mercado, mas também aos princípios fundamentais que se espera que esses preços reflictam. Entregues a si próprios, os mercados têm tendência para extremos de euforia e de desespero.

Na realidade, devido à sua potencial instabilidade, os mercados financeiros não são deixados entregues a si próprios; estão a cargo de autoridades responsáveis cujo trabalho é manter os excessos dentro dos limites. Mas as autoridades também são humanas e sujeitas a opiniões tendenciosas e a ideias erradas, além de que a interacção entre os mercados financeiros e as autoridades que os controlam é também reflexiva.

Os ciclos económicos de alto se baixos (boom-bust) giram normalmente em torno do crédito e envolvem sempre um preconceito ou uma ideia errada– normalmente uma falha em reconhecer uma ligação circular reflexiva entre a pronta disponibilidade para emprestar e o valor da garantia.

O recente boom imobiliário dos Estados Unidos é um bom pretexto. Mas o super boom dos últimos 60 anos é um caso mais complicado. Cada vez que a expansão do crédito causava problemas, as autoridades financeiras intervinham, injectando liquidez e descobrindo outras formas de estimular a economia. Isso criou um sistema de incentivos assimétricos – também conhecido como perigo moral – que favorecia uma expansão cada vez maior do crédito.

O sistema tinha tanto sucesso que as pessoas acabaram por acreditar naquilo a que o ex-Presidente Ronald Reagan chamou “a magia do mercado” e a que eu chamo fundamentalismo do mercado.

Os fundamentalistas crêem que os mercados tendem para o equilíbrio e que se serve melhor o interesse comum se se permitir que os participantes ajam em interesse próprio. Isso é um equívoco óbvio, porque foi a intervenção das autoridades que evitou que os mercados financeiros entrassem em colapso, não foram os próprios mercados.

No entanto, o fundamentalismo de mercado instalou-se como ideologia dominante nos anos 1980, quando os mercados financeiros começaram a tornar-se globalizados e os Estados Unidos começaram a sofrer um défice de conta-corrente. Desde 1980 que as regulamentações têm vindo progressivamente a afrouxar até que praticamente desapareceram.

EUA e a globalização

A globalização permitiu que os Estados Unidos absorvessem as poupanças do resto do mundo e consumissem mais do que aquilo que produziam, com o seu défice de conta-corrente a atingir os 6,2 por cento do PIB em 2006. Os mercados financeiros encorajavam os consumidores a pedir empréstimos introduzindo instrumentos financeiros cada vez mais sofisticados e condições mais generosas.

As autoridades financeiras ajudavam e estimulavam o processo intervindo sempre que o sistema financeiro global estava em risco. O "superboom" ficou fora de controlo quando os novos produtos financeiros se tornaram tão complexos que as autoridades financeiras já não conseguiam calcular os riscos e começaram a contar com os métodos de gestão de risco dos próprios bancos. Do mesmo modo, as agências de "rating" contavam com a informação fornecida pelos criadores de produtos sintéticos. Era um abdicar de responsabilidades verdadeiramente chocante. Tudo o que podia correr mal, correu mal.

Começou com as hipotecas "subprime" (créditos hipotecários de alto risco), alastrou a todas as obrigações de dívida com garantia, pôs em perigo a mediação de seguros e resseguros municipais e hipotecários e ameaçou destruir o mercado de trocas com um incumprimento de crédito de vários milhões de milhões de dólares.

Os compromissos dos bancos de investimento com aquisições alavancadas transformaram-se em passivos. Os fundos de cobertura sem risco acabaram por não ser sem risco e tiveram de ser postos de parte. O mercado do papel comercial coberto por activos estagnou e os meios especiais de investimento estabelecidos por bancos para retirarem as hipotecas dos seus balanços já não conseguiam passar sem financiamento externo.

O golpe de misericórdia aconteceu quando o empréstimo interbancário, vital no sistema financeiro, foi interrompido pelo facto de os bancos terem de gerir os seus recursos e não poderem confiarnos seus homólogos. Os bancos centrais tiveram de injectar uma quantia sem precedentes e tiveram de alargar o crédito sobre títulos sem precedentes ao maior leque de instituições de sempre. Isso transformou a crise na mais grave desde a Segunda Guerra Mundial.

À expansão do crédito deverá agora seguir-se um período de contracção, porque alguns dos novos instrumentos e práticas do crédito são perversos e insustentáveis. Além disso, a capacidade das autoridades financeiras de estimular a economia está limitada pela falta de vontade do resto do mundo para acumular reservas de dólares adicionais.

Até há pouco tempo os investidores esperavam que a Reserva Federal norte-americana fizesse o que fosse necessário para evitar uma recessão, porque foi o que fez em anteriores ocasiões.

Agora são obrigados a reconhecer que a Fed pode já não estar em posição de o poder fazer. Com o petróleo, os alimentos e outros bens essenciais semsofrer alteração e o renminbi[moeda chinesa, cuja unidade éo yuan] a valorizar-se um poucomais rapidamente, a Fed tem também de se preocupar com a inflação. Se as taxas de juro fossem diminuídas para além de um certo ponto, o dólar sofria nova pressão e as obrigações de longo prazo teriam de facto maior lucro.

É impossível determinar qual é esse ponto, mas quando ele for atingido, chega ao fim a capacidade da Fed de estimular a economia. Embora seja agora mais ou menos inevitável a ocorrência de uma recessão no mundo desenvolvido, a tendência na China, na Índia e em alguns dos países produtores de petróleo é manifestamente oposta. Consequentemente, é mais provável que a actual crise financeira cause um realinhamento radical da economia global do que uma recessão global, vindo a verificar-se um relativo declínio dos Estados Unidos e a ascensão da China e de outros países em vias de desenvolvimento.

O perigo é que as tensões políticas daí resultantes, incluindo o proteccionismo norte-americano, possam causar o colapso da economia global e lançar o mundo numa recessão – ou pior.
(In Público)

Notícia retirada do Público online, podem vê-la e comentá-la em: [URL="http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1317545"]http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1317545[/URL]

Basicamente, não é pelo Euro estar a subir de forma desmesurada, mas sim a causa do Euro estar a subir tanto face ao dólar, ou melhor, do dólar estar a cair tanto, é essa causa que nos preocupa, a recessão que pode estar a começar e que poderá ser mais grave do que podemos pensar à partida.

Quem será mais afectado serão os que trabalham para terceiros, e estão a pagar prestações de casas etc, também pequenas empresas, etc. A subida do Euro, aliás, a queda do Dólar face a tudo, poderá ser bem mais preocupante do que podemos pensar...

Última edição de Crashh : 12-03-2008 às 23:14.
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Velho 05-04-2008, 00:11
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Vim espreitar o Forex nestes dias, e fiquei muito contente de ver novamente o quão previsível e técnico é o Forex.

Neste caso o canal que desenhei no gráfico anterior serviu aqui de belo suporte para esta ascensão do eurusd, agora vamos a ver quando atacará os 1.6000

Vejam bem o quão previsível é, e o quão bem os preços reagiram assim que tocaram neste belo suporte que era outrora o nosso canal pequenito:



Bem vou por isto noutro tópico...

Bons negócios
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